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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A Índia fará investimentos de mais de US$25 bilhões em aviões de quinta geração.


  A Índia anunciou que planeja investir mais de 25 bilhões de dólares para equipar a sua Força Aérea com 250 aviões de quinta geração elaborados conjuntamente com Rússia, informaram fontes das Forças Armadas indianas.

 “Planejamos incorporar paulatinamente ao nosso armamento 200 a 250 aviões de quinta geração, a partir de 2017”, comunicou o comandante de la Força Aérea da Índia, marechal Pradeep Vasant Naik, citado no diário Times of India.

 Segundo o diário, se trata do maior projeto defensivo na história do país, e cada avião custará uns 100 milhões de dólares.

 No mês passado, em setembro, o chefe da companhia Hindustan Aeronautics Limited (HAL), Ashok Nayak, não descartou a possibilidade de que o governo indiano aprove o contrato indo-ruso para por em marcha o projeto do avião de quinta geração até o final do presente ano.

 Por outro lado, o diretor geral da companhia russa Sukhoi, Mikaíl Pogosian, anunciou a disposição da parte russa em firmar o contrato em quanto a parte indiana esteja preparada para isto.

 As partes criarão duas versões do avião, monoquadro e biquadro, assim mesmo cada país ficará com a metade dos gastos que será dividida entre ambos os países que planejam criar o avião até 2015-2016.

Fonte: http://sp.rian.ru/neighbor_relations/20101005/147695065.html

Estados Unidos e Rússia revisam as ameaças de mísseis.

 O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, está dizendo que os EUA e a Rússia estão perto de concluir o documento final que surgiu de um acordo para a revisão das ameaças de mísseis na Europa. Tal avaliação teve a insistência da Rússia, como condição indispensável para prosseguir com um escudo de defesa antimísseis europeu regional, destinado a proteger contra mísseis balísticos de médio alcance iranianos.

 A administração Obama tinha entrado em atrito com a Rússia por causa dos planos de instalação de interceptores de mísseis baseados em terra, que poderia interceptar mísseis balísticos de longo alcance (segundo a abordagem da administração Bush) para uma nova abordagem de "fase-adaptativa" que se concentraria em ameaças de médio e curto alcance. Essa abordagem de fase adaptativa enfatiza o sistema Aegis de defesa contra mísseis baseado em navio, o Aegis terrestre, Terminal High Altitude Area Defense System, e algumas baterias de mísseis Patriot, em vez de GBIs.

 A Rússia, especialmente sua cúpula militar (e se notícias russas tem se espalhado ao longo dos últimos meses pode se acreditar), ficaram assustados com a posição americana a respeito do desenvolvimento de um escudo antimísseis em "fase-adaptativa" na Europa. No front doméstico, nos Estados Unidos, os republicanos no Senado e em outros lugares vêem essa resposta como possível confirmação dos rumores sem fundamento de que ainda exista um quid pro quo¹ com os russos em relação ao desenvolvimento de mísseis de defesa no âmbito das negociações do novo tratado START. (Isto é, que nenhum novo desenvolvimento de defesa de míssil iria prosseguir sem consentimento russo.)

 Considerando este contexto, a ênfase de Lavrov sobre a cooperação como o único pré-requisito para a construção da defesa contra mísseis parece confirmar o espírito, se não a substância, das expectativas russas do novo tratado START. Resta ver que luz será lançada sobre a questão inteira, quando ocorrer o debate da ratificação do novo tratado no Senado dos Estados Unidos, e as ações de ambas as potências após a ratificação.

[1] http://pt.wikipedia.org/wiki/Quid_pro_quo

Fonte: http://www.missilethreat.com/archives/id.7356/detail.asp#10-5-2010_7:57:00_PM
Fonte: http://www.businessweek.com/news/2010-10-01/u-s-russia-accord-on-missile-defense-almost-ready-lavrov-says.html

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