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sábado, 7 de julho de 2012

Rússia quer manter liderança no mercado mundial de armamentos.

Publicado por dinamicaglobal.wordpress.com em 6 de Julho de 2012.


A Força Aérea da Índia vai receber em 2014 o míssil supersônico BrahMos de fabricação russo-indiano segundo informação divulgada durante os trabalhos do fórum internacional Tecnologias na Indústria Mecânica–2012 (TIM) realizado na cidade de Jukovsky, nos arredores de Moscou.

Prevê-se armar com os mísseis BrahMos mais de 40 caças Su-30 MKI da Força Aérea indiana. Esses mísseis potentes são um bom exemplo do sucesso da cooperação técnico-militar entre os dois países que já se desenvolve de diferentes formas há muitos anos. A Rússia está aberta a uma cooperação alargada com os fabricantes estrangeiros de armamentos, afirmou no forum TIM-2012 Alexander Fomin, diretor do Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar:

“Estamos prontos a realizar diversas iniciativas de cooperação. Temos excelentes exemplos de cooperação com muitos países europeus como a Itália, a Alemanha e a França, assim como com a China, a Índia e Israel. Queremos reforçar esses laços mutuamente vantajosos para o nosso próprio desenvolvimento e assimilação tecnológica quando necessário. Nesse aspeto a Rússia é um país aberto.”

Claro que os clientes estrangeiros aumentam as exigências relativamente aos artigos militares de exportação, por isso a indústria que fabrica esses produtos não pode estagnar. Por exemplo, a fábrica Zverev de Krasnogorsk fabrica instrumentos óticos de alta tecnologia para a modernização dos modelos de carros blindados existentes, como nos conta Yuri Abramov, vice-diretor-geral da empresa:

“Até 40% da nossa produção é exportada. Os nossos parceiros, tendo já adquirido tanques russos, modernizam-nos com produtos da fábrica de Krasnogorsk. Aqui na exposição, nós demonstramos dois aparelhos para modernização dos tanques T-90 e T-80. Mostramos o conjunto de comando combinado de pontaria e observação. Ele melhora consideravelmente as características do análogo existente em distância de tiro parado e em marcha.”

O material militar russo presente no fórum TIM despertou um assinalável interesse das delegações internacionais de diversos países de África, da Ásia e da América Latina. Não é de admirar, pois os gigantes presentes na exposição estática, como por exemplo o complexo de artilharia e mísseis Pantsir-S1, desafiam a imaginação. A Rússia continua a liderar no mercado mundial de armamentos. Os volumes da exportação estão em crescimento constante, tanto em números absolutos, como em unidades, sublinhou Alexander Fomin:

“Atualmente as nossas exportações, de acordo com os resultados do ano passado, foi superior a 13,5 bilhões de dólares. Nós trabalhamos com parceiros de sete dezenas de países. Os mais importantes são a Índia, a China, o Vietnã e outros países da região da Ásia e Pacífico, países do Oriente Médio, da América Latina, dos quais, é claro, a Venezuela, o Brasil e o Perú. Parceiros novos que angariámos nos últimos anos são a Argentina, o Brunei e o Butão. Também estamos a reforçar as relações tecnico-militares com o Mianmar (Birmânia).”

Em 2012, a Rússia planeia superar o indicador de exportação de armamentos do ano passado que foi superior a 13 bilhões de dólares.

Militares norte-americanos terão armas com raios.

Publicado por dinamicaglobal.wordpress.com em 6 de Julho de 2012.

Lasers de combate modernos podem inutilizar satélites de reconhecimento ou meios de transporte inimigos. No futuro, porém, os militares esperam “armar-se” com descargas de raios, orientando-os contra os alvos nos campos de batalha.

Um laboratório militar estadunidense está testando os lasers capazes de formar no ar canais carregados de plasma – vias de condução de eletricidade invisíveis. Estes canais para os raios, criados por lasers, permitirão acertar nos alvos tais como tanques ou minas ativadas, porque estes objetos são melhores condutores de eletricidade que a terra.

No momento atual, esta tecnologia não passa da fase de protótipo de laboratório.

Um Phantom sobre a Síria: a 100 metros da guerra.

Publicado por dinamicaglobal.wordpress.com em 6 de Julho de 2012.



Uma imagem datada de 08 de setembro de 2004 mostra um caça turco F-4 phantom em local desconhecido. A Turquia confirmou no dia 22 de junho de 2012, que um jato da Força aérea turca em voo sobre o Mediterrâneo Oriental desde o meio-dia foi derrubado pela Síria, de acordo com um comunicado emitido pelo gabinete do primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan e anunciado no canal de notícias estatal TRT da Turquia. Aviões sírios e sua marinha estiveram em 23 de junho de 2012 a procura dos dois pilotos turcos cujo caça foi derrubado pela Síria, informou a televisão do governo pró-al-Dunia com sede em Damasco. A Síria admitiu na tarde de 22 de junho que tinha derrubado o avião, enquanto a Turquia – um membro da OTAN – alertou que tomaria ‘as medidas necessárias’ na sequência do incidente. EPA / Stringer

A história do caça turco abatido pela Síria pode se tornar num ponto de viragem no desenvolvimento da crise síria. Para a coligação de estados ocidentais e alguns países árabes isso pode ser um bom pretexto para o início de uma intervenção militar. A única saída para Damasco é a publicação de toda a documentação sobre o incidente e insistir na máxima abertura e transparência do inquérito. Temos o comentário do grande mestre internacional de xadrez Vladislav Tkatchov.


Talvez a data de 22 de junho de 2012 tenha de ser registada pelos historiadores . Como se sabe, foi precisamente nesse dia que as forças de defesa anti-aérea sírias abateram um caça turco Phantom F-4, depois do que as versões do sucedido divergiram diametralmente. Damasco afirma que o caça, ao encontrar-se sobre território sírio não reagiu a chamadas de terra, e por isso propõe interpretar o sucedido como um mal-entendido lamentável. Ancara insiste que o avião foi abatido sobre águas internacionais e, portanto, tratou-se de um evidente ato de agressão.


Apesar da diferença entre as versões verdadeira e falsificada poder ser de algumas centenas de metros, as apostas são muito elevadas: uma aeronave abatida ilegalmente pode, com certeza, ser um motivo para a declaração do norte da Síria como uma zona tampão de interdição aérea. Potencialmente pode servir para uma intervenção estrangeira.


As autoridades sírias devem, sem demoras, publicar toda a documentação do que aconteceu nesse dia azarado, insistindo na abertura e transparência da investigação. A reconstrução da ordem dos lances e cronometragem dos acontecimentos pode vir a ser a melhor proteção contra novas sanções. No xadrez, pelo menos, ainda ninguém encontrou melhor solução. Qualquer situação litigiosa é resolvida pela reconstrução da partida pelos adversários sob direção de um árbitro. Há até um tipo especial de exercícios que exigem a chamada análise retrospetiva. Ele ajuda a deslindar um novelo acumulado de contr adições, sem o que é impossível perceber o que se passa no tabuleiro. Tal e qual como no caso do Phantom turco.

EUA descobriram maneira barata de roubar VANTs.

Publicado por dinamicaglobal.wordpress.com em 5 de Julho de 2012.




Pesquisadores da Universidade do Texas criaram um dispositivo, avaliado em cerca de 800 euros, que permite obter o controle de veículos aéreos não tripulados (VANT) e  interferir em sistemas de navegação GPS, redireccionando o VANT ou provocando a sua perda. O dispositivo foi chamado GPS spoofer.

O princípio de funcionamento de GPS spoofer se baseia na criação do sinal mais poderoso do que o de satélite que o veículo recebe. Assim, torna-se possível a transferência de novas coordenadas ao VANT.

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