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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Washington aponta os Países BRICS como "uma Ameaça à Segurança Nacional".


Brasil, Rússia, Índia, China e recentemente África do Sul,  compõem o grupo das economias
emergentes BRICS.

 O secretário da Defesa Panetta incitou Washington a proteger o planeta contra tentativas desses países de arruinar a estabilidade global.

 Os países BRICS, onde se incluem o Brasil, a Rússia, a Índia e a China, foram listados entre os que se põem como uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos junto com o terrorismo, os ciber ataques e os programas nucleares do Irã e da Coréia Norte. O secretário da Defesa Leon Panetta incitou Washington a proteger o planeta contra tentativas desses países de arruinar a estabilidade global.

Crescimento comparativo dos BRICs, E.U.A. e Reino Unido (das familias com automóvel). 

 O plano de desenvolvimento dos Estados Unidos, aprovado no ano passado, não disse nada sobre qualquer ameaça que vem da Rússia ou da China. No fim de Agosto deste ano, o Pentágono acautelou o Congresso que em nove anos a China pode ter um exército tão forte como aquele dos Estados Unidos. O investimento robusto da China no seu complexo industrial militar lhe permitirá construir um potencial militar que poderia quebrar o equilíbrio de força na região, disseram os relatórios do Pentágono. Quanto à Rússia, o Pentágono não teve de especificar por que ele a listou como uma ameaça porque a Rússia é o único país do mundo cujo potencial nuclear estratégico é comparável com aquele dos Estados Unidos.

 Os dados recentes revelam, contudo, que os E.U.A. encabeçam a lista de países com altas despesas militares. As injeções do Pentágono no complexo industrial militar esclareceram os 40 por cento dos gastos de defesa totais em relação a outros países no ano passado. A Rússia é segunda na lista, e a China é a terceira. Desde que o investimento em armas novas exige o financiamento, o interesse americano pode igualmente ser atribuído ao poder econômico do grupo dos BRIC, que é agora BRICS, depois da África do Sul aderir ao grupo. Os países do BRICS demonstraram crescimento econômico rápido no calor da crise financeira.

 Mas para o fato de que Leon Panetta não é o único oficial dos E.U.A. da parte superior a fazer recentemente este tipo de indicação, seu relatório poderia ser considerado até agora um outro movimento dos “falcões” de Washington. Ainda mais desde que as relações dos E.U.A. com os russos foram caracterizadas enquanto uma restauração e os dois países se moveram distante da retórica da guerra fria. No entanto, a Secretária de Estado Hillary Clinton disse há alguns dias que os E.U.A. são o líder e outros países são seguidores. Essa é a  mesma razão por que Washington muitas vezes vê uma ameaça onde não há ninguém,  disse o Diretor do Centro de Pesquisa Social e Política Vlaimdir Yevseev em uma entrevista a um correspondente do "Voz da Rússia".

 "É desanimador que os Estados Unidos continuam percebendo a estabilidade como um mundo unipolar no qual ele mantém a posição dominante. Se você sentir um líder, sempre haverá alguém que você pensa que o está desafiando. No entanto, há um grande número de verdadeiras ameaças que têm de ser dirigidas pelo esforço conjunto."

 "A realidade consiste em que o mundo introduziu uma era 'pós-americana' e  Washington terá de aceitar esses termos", comentário de Andrei Volodin, do Diretor do Centro de Pesquisa Oriental na Academia Diplomática do Ministério Estrangeiro Russo.


BRICS, esperança da construção de uma nova era de prosperidade.

 "Nesta nova era, os E.U.A desempenharão um papel muito menos significante do que aquele que teve antes. Washington já não apreciará mais do direito de estabelecer as regras do jogo nas áreas financeiras, militares e políticas. A Rússia e um número de outros países europeus estão saindo gradualmente do controle dos Estados Unidos."

 Os políticos nos E.U.A. têm feito todo tipo de afirmação antes das pŕoximas eleições presidenciais. Os oponentes do presidente Obama, e existem vários, vem usando cada oportunidade de exprimir as suas opiniões.

 Os dias do Império Britânico, os colonizadores levaram adiante a assim chamada missão de civilização. Mais tarde, esta missão foi rebatizada `democratização'. Mas como acontece, há uma variedade de civilizações através do globo e suplementam-se razoavelmente bem, se não perturbadas.

Autor: Igor Levkov

Fonte: www.globalresearch.ca/

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Quatro cenários para o fim da Superpotência Americana até 2025.

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