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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Espionagem e propaganda usam redes sociais, Facebook e Twitter como coleção da inteligencia tática.

Publicado por dinamicaglobal.wordpress.com em 18 de fevereiro de 2012


por Julie Lévesque
 
Um novo estudo pelo Conselho do Mediterrâneo para Estudos de Inteligência (MCIS) no Anuário de Estudos da Inteligência 2012 pontuou o uso dos meios de comunicação sociais como” a nova fronteira de penetração em código-fonte para coleta da inteligência tática”. IntelNews.org de José Fitsanakis, co-autor do estudo, relatórios:

Nós explicamos que o Facebook, Twitter, YouTube, e uma série de outras plataformas de redes sociais são cada vez mais vistas pelas agências de inteligência como canais de aquisição de informações valiosas. 
Baseamos nossas conclusões em três estudos de casos recentes, o que acreditamos destacar a função de inteligência das redes sociais. (Joseph Fitsanakis, Pesquisa: Espiões cada vez mais utilizam o Facebook, Twitter para recolher dados, intelNews.org, 13 de fevereiro de 2012)

O que o estudo não menciona, no entanto, é o uso de mídias sociais por agências de inteligência para outros fins. O estudo nos leva a crer que a mídia social é apenas uma ferramenta de coleta de inteligência, quando na verdade, uma série de relatórios têm mostrado que ela é usada para propaganda e para criar identidades falsas para operações encobertas. Essas práticas são discutidas no Exército de Amigos dos Meios de Comunicação Sociais Falsos para Promover a Propaganda, Meios de Comunicação Sociais: a Força Aérea ordenou um software para gerenciar o exército de falsas pessoas virtuais e Pentágono procura manipular a mídia social para fins de propaganda, publicado em Global Research, em 2011.

O estudo MCIS é parcialmente baseado no “Primavera Árabe” quadro esse que, alegadamente, “levou o governo dos EUA para começar a desenvolver diretrizes para abater a inteligência de redes de mídia social”. (Ibid.)

Novamente, isto deixa de fora o fato de que o Governo dos EUA oferece “treinamento ativista” para cidadãos estrangeiros para desestabilizar seu país de origem. Essa tática é detalhada em artigo mais recente de Tony Cartalucci, O Egito: Agitadores financiados pelos EUA em teste: ‘promoção da Democracia dos Estados Unidos’ = Insubordinação por Financiamento Estrangeiro.

A “Cyber dissidência” é patrocinada, entre outras pela CIA, ligada a Freedom House. O primeiro dos eventos do Instituto de Bush sobre liberdades humanas, co-patrocinado pela Freedom House foi intitulado “Conferência sobre dissidentes cibernéticos: sucessos e desafios globais”.

A Cyber Conferência sobre dissidentes  destacou o trabalho, os métodos, a coragem e as realizações de seus oito palestrantes convidados dissidentes, de sete nações. Cinco dessas nações são lugares onde a liberdade foi extinta (todos classificados como “não livre” pela Freedom House): China, Cuba, Irã, Síria e Rússia. Dois outros são lugares onde a liberdade está em perigo (ambos classificados como “parcialmente livres” pela Freedom House) por causa de um governo autoritário que acumula mais poder, como na Venezuela, ou por causa da ameaça de grupos terroristas internos, como na Colômbia. (A Conferência sobre dissidentes cibernéticos: sucessos e desafios globais, The George W. Bush Presidential Center)

Países onde a “liberdade foi extinta” e que são aliados dos EUA, como Bahrein ou na Arábia Saudita, não estão listados acima. O aliado dos EUA listadas apenas é a Colômbia e sua liberdade é dito ser ameaçado pelo grupo terrorista, e não pelo seu governo que. No entanto, o governo colombiano foi acusado de espionar seus jornalistas e à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) diz que a liberdade de expressão “mal existe” na Colômbia.

O objetivo do “treinamento ativista” através de ONGs dos EUA é desestabilizar os inimigos políticos da América em nome da liberdade. A “Cyber dissidência” por sua vez é utilizada por agências de inteligência para operações encobertas.

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