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sábado, 7 de agosto de 2010

A Rússia possui 10 mil ogivas nucleares.

A mais potente arma nuclear já detonada a “Tsar Bomba” é uma bomba de hidrogênio com uma potência em torno de 50 megatons (Mt). Tal capacidade de destruição equivaleria a todos os explosivos usados na Segunda Guerra Mundial multiplicados por dez. Fonte: Wikipedia.

 Como os Estados Unidos e a Rússia e se preparam para um novo tratado de redução de armas estratégicas, um alto funcionário russo diz que Moscou tem pelo menos 10 mil ogivas nucleares.

 O Chefe da Russian Academy of Sciences Center for International Security, Alexei Arbatov, disse na terça-feira que "segundo informação não classificada, o arsenal russo contém pelo menos 10 mil ogivas nucleares, dentre implantadas e estratégicas" informou RIA Novosti.

 Dirigindo-se aos membros da câmara baixa do parlamento russo, a Duma, Arbatov disse: "Este é um estoque enorme, mas não é suficiente para 20 ou 30 anos de negociações." "Dentro deste período de tempo, poderíamos modernizar nossas forças armadas, bem como a nossa economia", acrescentou.

 Na terça-feira, os membros da Duma de Estado discutiram a ratificação do novo tratado russo-americano sobre a redução das armas estratégicas ofensivas.

Anteriormente, em abril, Washington e Moscou assinaram o tratado, que substituirá o tratado START 1 expirado.

 Sob o novo acordo, o número de ogivas nucleares deveria ser reduzido para 1.550 de cada lado, enquanto o número de implantada e não implantada veículos de entrega não deve ultrapassar 800 em cada lado.

 O presidente americano Barack Obama apresentou o acordo para o Senado para a sua ratificação em 13 de maio. Seu colega russo, Dmitry Medvedev entregou o tratado para a Duma em 28 de maio.

 O primeiro START (Tratado de Redução de Armas Estratégicas) foi um tratado bilateral entre os Estados Unidos e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), assinado em 31 de Julho de 1991 que visava reduzir e limitar os armamentos estratégicos ofensivos.

 O pacto impedia seus signatários de implantar mais de 6.000 ogivas nucleares sobre um total de 1.600 mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs), lançados por submarinos de mísseis balísticos (SLBM) e bombardeiros.

 Segundo dados divulgados em maio pelo Departamento de Defesa Americano, os E.U.A. tem atualmente um total de 5.113 ogivas nucleares.

A Rússia testa com sucesso dois mísseis balísticos Sineva.

Missil Balistico Intercontinental lançado por submarino.

 A Rússia testou com sucesso dois mísseis balísticos intercontinentais lançados por submarino (SLBM), apontados como prova da confiança das forças nucleares estratégicas da Marinha.

 Os mísseis Sineva (Skiff SS-N-23, segundo a classificação da OTAN) foram disparados a partir do submarino nuclear Tula no Mar de Barents, para alcançar o alvo a uma distância de 10.000 kilometros em uma região do polígono Kura, no extremo oriente, informou a AFP.

 "As ogivas atingem seus alvos no momento esperado",informou a agência de notícias Interfax ao citar o que disse um porta-voz do Ministério da Defesa ao jornal.

 Este lançamento "voltou a confirmar a fidelidade deste míssil modernizado que, segundo os líderes da armada russa, deve garantir a segurança nacional até 2020".
 A versão modernizada do míssil RSM-54 Sineva, fornecido à marinha russa desde 2007, consiste em três etapas, pode ser lançado a partir de profundidades de até 55 metros e tem um alcance máximo de 8.300 km foi considerado o melhor projétil do mundo para a relação entre a massa da ogiva (2,8 toneladas) e o peso total do míssil (mais de 40 toneladas) no momento da decolagem.


 Segundo os especialistas, os mísseis Sineva - que foram postos em serviço em 2007 pelo exército russo - podem transportar até 10 ogivas nucleares. "as ogivas do míssil destruiram o alvo convencional", afirmou um oficial ao dar por "cumpridas em cem por cento" as tarefas do teste. 


Missil balístico Sineva implantado em submarinos.

 A notícia vem com os preparativos dos militares americanos para ativar um escudo antimísseis no sul da Europa.

 Autoridades do Pentágono disseram que estão se aproximando de um acordo para estabelecer uma importante estação terrestre de radar, provavelmente na Turquia ou na Bulgária, The Washington Post informou anteriormente.

 "A instalação do radar banda-X de alta potência permite que a primeira fase do escudo se torne operacional no próximo ano", acrescentou o relatório.


Fontes:

http://www.islamidavet.com/english/2010/08/07/russia-tests-two-ballistic-missiles/
http://sp.rian.ru/onlinenews/20100807/127396485.html

Presidente de Abkházia teme nova agressão da Geórgia que parece ter restabelecido sua força bélica.

 O presidente da Abkházia, Serguei Bagapsh, afirma que no ritmo em que a Geórgia arma seu Exército levanta suspeitas que está preparando um novo ataque contra os seus antígos territorios, Abkházia e Ossétia do Sul.

 "Levando em conta o rápido rearmamento da Geórgia com a ajuda do Ocidente, não descarto que esteja preparando uma nova agressão", declarou Bagapsh em entrevista a RIA Novosti.

 Na sua opinião, o presidente georgiano, Mikaíl Saakashvili é imprevisível em suas ações. Ao referir-se à guerra de 2008, quando Saakashvili ordenou o ataque contra a Ossétia do Sul, o líder abkasio indicou que o presidente georgiano é "uma pessoa que não vai parar por aí".

 Na véspera, Valeri Yaknovets, novo ministro de Defensa de outra antiga província georgiana, a Ossétia do Sul, informou em declarações ao diário Kommersant que recomendou ao serviço de segurança sul-osseta "não relaxar" e "preparar-se para repelir" uma nova agressão que ela não descarta enquanto Saakashvili  governar a Geórgia.

 O Exército georgiano atacou a Ossétia do Sul na noite de 7 a 8 de agosto de 2008 destruindo parte de sua capital, Tskinvali. A Rusia respondeu com o envio de tropas para proteger o seu contingente de paz estacionado na zona e também aos vizinhos locais, muitos deles de nacionalidade russa.
 Os militares georgianos foram obrigados a recuar após cinco dias de hostilidades. Em agosto daquele ano, a Rússia reconheceu a soberania da Ossétia do Sul e da Abkházia, e mais tarde também a Nicarágua, a Venezuela e a República de Nauru reconheceram como países independentes as antigas provincias georgianas.

Fonte: http://sp.rian.ru/onlinenews/20100806/127393056.html


A Abkázia e a Ossétia do Sul são antigos territórios da Geórgia que se autoproclamaram independentes após a guerra russo-georgiana de 2008. São reconhecidas apenas pela Federação Russa, Nicarágua, Venezuela e Nauru.

A Geórgia restabeleceu por completo seu potencial bélico desde a guerra de 2008 segundo um especialista.

 Passados dois anos desde a guerra russo-georgiana em torno da Ossétia do Sul, o regime de Mikail Saakashvili restabeleceu por completo seu potencial militar, afirmou Igor Korotchenko, diretor do Centro russo para o análise do tráfico internacional de armas.

 "É o resultado de que a comunidade internacional nunca aceitou a proposta russa de embargar o fornecimento de armas e equipamento militar à Geórgia", disse o especialista.

 Acrescentou que a importação de armas permitiu à Georgia "suprir as perdas, restaurar as bases militares e demais infraestruturas, assim como aperfeiçar a instrução dos efetivos do Exército nacional".

 O Governo georgiano recibeu grandes quantidades de armas totalmente grátis ou a preços de barganha, constatou Korotchenko ao ressaltar que "muitas transações ocorreram secretamente e não foram declaradas em lugar nenhum, em particular, no registro correspondente das Nações Unidas".

 "Geórgia pode ser definida nos últimos anos como um buraco negro em termos de cooperação técnico-militar ", disse ele. Mesmo levando em conta os montantes declarados oficialmente que, de acordo com Korotchenko não excedem a 20-25% do volume real, a Geórgia se recuperou muito além do plano militar pré-guerra.

Fonte: http://sp.rian.ru/onlinenews/20100807/127398026.html

Estados Unidos não cumpre com os seus compromissos na questão da não proliferação de armas de extermínio em massa.

 Russia afirmou que Estados Unidos descumpre com uma série de compromissos derivados do acordo de armas estratégicas ofensivas START-1, tratados internacionais sobre a proscrição de armas químicas, biológicas e outros documentos sobre a não proliferação de armamento de extermínio em massa.

 A chancelaria russa recordou este sábado que Moscow, durante a vigência do Tratado START-1, manifestou mais de una vez sua preocupação  por "transformação não autorizada de cinco silos de lançamento de mísseis balísticos intercontinentais (MBI), situados no polígono de Vandenberg, em lançadores de mísseis interceptores, o que contradiz com as cláusulas do Tratado".


A Base Aérea de Vanderberg é uma instalação militar em Santa Bárbara, Califórnia. Abriga a Missile Defense Agency responsável pelo lançamento de satélites para organizações comerciais e militares, e pelos testes de mísseis balísticos intercontinentais, incluindo oICBM Minuteman III.

 Outro assunto "pendente", segundo o comunicado que se publica hoje na web de Exteriores, "a habilitação de bombardeiros pesados B-1 para armas convencionais", pois os Estados Unidos nunca deram a Rússia provas convincentes se esse procedimento impede transformar os B-1 outra vez em portadores de armamento nuclear.

 No período de 1996-2001, os Estados Unidos perdeu 1.500 fontes de radiação ionizante por descumprimento de normativas de armazenamento de materiais radiativos, consta no documento. A chancelaria russa menciona em particular os incidentes que ocorreram em 2004, na empresa californiana Pacific Gas and Electric Company, e em 2005, na companhia Ground Engineering Consultants, no Colorado.


Arsenal Nuclear Americano divulgado no Bulletin of the Atomic ScientiStS  | WWW.theBulletin.oRG  MAY/JUNE 2010. Clique na imagem para ampliar.

 Mesmo assim, lembra que um grupo de narcotraficantes teve acesso a dados classificados graças a um vazamento que ocorreu no laboratório nuclear estadounidense de Los Álamos, em outubro de 2006.

A maioria dos russos é contra em prosseguir com o desarmamento nuclear.

Moscow, 15 de julho, RIA Novosti. A maioria dos russos (60%) se pronuncia contrária ao prosseguir com o desarmamento nuclear, enquanto mais de vinte e cinco por cento dos cidadãos do país eslavo aprovam o novo tratado de redução de armas ofensivas estratégicas (START) com os Estados Unidos, revelou o Centro Nacional russo de Estudos de Opinião Pública (VTSIOM).

 A pesquisa de VTSIOM evidencia uma mudança radial na opinião pública da sociedad russa a respeito do tema de desarmamento nuclear. Assim, se em 1991 o processo contava com o apoio del 48% dos entrevistados, agora essa porcentagem se reduz a 19%. 

 Entre os partidários do desarme, se destacam principalmente os simpatizantes dos Estados Unidos. A grande maioria dos integrantes desse grupo considera que a redução do arsenal nuclear de Moscow e Washington tornará o mundo um lugar mais seguro (26%), e permitirá evitar as consequencias desastrosas de guerras nucleares onde não pode haver ganhadores (21%). 

 Por outro lado, os que defendem a necessidade de congelar o processo de desarmamento nuclear defendem sua postura baseando-se na importância de contar com um arsenal militar potente para proteger o país em caso de ataques traiçoeiros (50%). Ao mesmo tempo, uma quarta parte dos entrevistados (25%) opina que o arsenal atômico é fundamental para influir na cenário mundial.


 A pesquisa de VTSIOM ocorreu entre os dias 1 e 2 de maio de 2010 com a participação de 1600 pessoas.

 O novo tratado START firmado pelos presidentes da Rússia e Estados Unidos em abril de 2010 e estabelece um limite de 1.550 cargas nucleares para cada parte. O número de lançadores implantados (lança-mísseis, mísseis balísticos intercontinentais, mísseis nucleares instalados em submarinos e bombardeiros estratégicos nucleares) não será superior a 700 unidades para cada lado. A quantidade total dos vetores, incluídos os que não estão implantados, no deberá superar las 800 unidades.

Fonte: http://sp.rian.ru/onlinenews/20100715/127118787.html

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