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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Otan e EUA organizam a destruição da liberdade de expressão.


Publicado por dinamicaglobal.wordpress.com em 5 de Julho de 2012.


Os países da OTAN estão a levar a cabo uma guerra de informação contra a Síria e, por vezes, eliminam fisicamente jornalistas sírios. Tal foi afirmado pelo jornalista françês e diretor do portal de informação independente Voltaire, Thierry Meyssen, que deu uma entrevista à Voz da Rússia.

 ”Os EUA e a OTAN organizam sistematicamente a destruição da mídia indesejável. Eles são os piores inimigos da liberdade de expressão. Isso já aconteceu na Iugoslávia, no Afeganistão, no Iraque e na Líbia.


Nos últimos meses, a CIA criou vários canais televisivos para substituir os canais nacionais sírios. Foram montadas cenas fictícias, filmadas em estúdios e que se destinavam a desmoralizar completamente a população do país. O embuste foi descoberto e a informação sobre o sucedido circulou em centenas de sites de internet e na mídia. Como consequência, a empresa de telecomunicações por satélite MilSat se recusou a desligar o satélite dos canais sírios e a Liga dos Estados Árabes foi obrigada a se abster de agir em conjunto com o operador de satélites ARABSAT. Entretanto, o ministro russo das Relações exteriores, Serguei Lavrov incluiu na agenda de trabalho do grupo de contacto para a Síria um ponto sobre o abandono do recurso à guerra de informação pelas partes em confronto.


A OTAN decidiu retaliar e foi enviado um comando contra a estação televisiva síria, situada a vários quilômetros de Damasco. Só lá estavam quatro guardas e os comandos, equipados com aparelhos de visão noturna, introduziram-se no edifício, mataram os guardas e executaram no local três pivôs dos noticiários. Depois disso, eles fizeram explodir os edifícios. Já há 20 anos que a OTAN e os EUA utilizam essa tática. E são as mesmas pessoas que se apresentam como defensores da liberdade de expressão! O mundo está de pernas para o ar! Os jornalistas não podem trabalhar! Se um país não tem os meios de autodefesa adequados, qualquer um de nós está em perigo.”


Durante os primeiros 6 meses do corrente ano, morreram 72 jornalistas no mundo, refere o relatório da organização não-governamental Press Emblem Campaign com sede em Genebra. Esse número é superior em um terço aos indicadores do ano passado. O primeiro lugar nessa lista trágica é ocupado pela Síria, onde desde o início do ano foram mortos 20 jornalistas.


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